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Prejuízos são absorvidos pelas empresas de transporte de passageiros
Fortaleza – Custa em média R$ 450 mil um ônibus urbano, semelhante aos que têm sido atacados e queimados em Fortaleza. Os veículos não são cobertos por seguro em caso de ataque por vandalismo. Ou seja, as empresas têm de absorver o custo da destruição. “É prejuízo na veia”, disse ao Blog o presidente do Sindicato das concessionárias, o Sindiônibus. A entidade co-assinou nota ao lado de Etufor (a empresa da Prefeitura responsável pelo gerenciamento do serviço) e da Secretaria da Segurança Pública.

 

Muita gente já viveu essa situação. O carro amassa em uma batida, mas não vale a pena acionar o seguro porque o valor da franquia é mais alto do que o conserto. Fica sempre a dúvida: o que fazer?

Agora, um novo serviço criado a partir de uma parceria da HDI Seguros com Autoglass cobre uma parte desse custo com reparos menores do que o valor da franquia, como mostrou o AutoEsporte deste domingo. Funciona assim: segurados da HDI podem procurar qualquer uma das unidades da Autoglass em todo o país. Existem duas modalidades de conserto: com ou sem a troca de peças danificadas.

Em casos sem a necessidade de trocar peças, o serviço incluirá funilaria e pintura e o segurado pagará apenas R$ 140. Esse valor é fixo, independente do tamanho do dano. Caso exista a necessidade de substituir a peça, o cliente arca com produto (ao preço praticado para as seguradoras) e também paga os R$ 140. É garantia de um serviço de alto padrão com valores muito abaixo do mercado.

Vale a pena? Muito. Vamos um exemplo: o reparo da tampa traseira e do para-choque traseiro de um SUV que na custaria cerca de R$ 1,2 mil na própria Autoglass sai por apenas R$ 140 para o segurado HDI. Uma economia de 83%. Ah, e isso não conta como um sinistro, ou seja, o motorista não perde o bônus na próxima renovação.

Para operacionalizar os consertos, a HDI escolheu a Autoglass pelo padrão de qualidade da empresa e por sua rede com 70 lojas próprias e mais de 1 mil oficinas credenciadas.

Para diminuir o tempo, a seguradora passou a disponibilizar a vistoria mobile

A Zurich, adota novo sistema para regulação de sinistro que tem ajudado a reduzir o prazo total para o reparo de veículos. A espera é um dos grandes motivos de preocupação de clientes de seguro Auto, já que ninguém quer ficar tanto tempo aguardando o conserto e a entrega do carro. Para diminuir o tempo, a seguradora passou a disponibilizar a vistoria mobile, 100% digital, feita a partir de fotos enviadas pelo próprio segurado.

Para o utilizar o serviço de vistoria mobile, o cliente,após o aviso de sinistro, deve entrar em contato com a seguradora, para receber pelo celular o link onde deverão ser enviadas as fotos. Instruções de como as fotos devem ser tiradas de acordo com a avaria no veículo, são enviadas junto com o link das fotos.“Dependendo da situação, a seguradora vai pedir imagens do painel, lateral, frente e se possível do local da ocorrência. Com a colaboração do segurado enviando as fotos certas possibilita-nos entender a dinâmica do ocorrido e propicia maior agilidade na regulação do sinistro”, explica José Carlos Silva, diretor de Operações de Sinistros da seguradora.

Após o envio das fotos e a autorização, o cliente já pode encaminhar o automóvel para a oficina. Um técnico da seguradora ficará responsável pela análise e aprovação do sinistro em até três horas. “Um processo de vistoria física, que poderia levar até cinco dias, agora pode ser feito de maneira totalmente digital no mesmo dia. Com isso, reduzimos o prazo total, entre sinistro e a entrega do carro, em dez dias”, afirma o executivo.

Segundo José Carlos, está em desenvolvimento ainda um projeto para ampliar a digitalização de todo processo, incluindo escolha de oficinas e aviso de guincho, o que deve reduzir ainda mais este prazo. “Nosso objetivo é que a interação seja toda digital, simples e descomplicada para que nossos clientes tenham o atendimento e serviço no menor tempo”.

Sexta, 13 Setembro 2019 21:13

Como consórcio pode apoiar o planejamento financeiro

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Consórcio pode ser a melhor opção para quem pretende comprar bens e serviços em médio ou longo prazo, pois não há juros para o consumidor
O número de consorciados ativos no Brasil cresceu em torno de 4% em 2018 sobre o ano anterior e a expectativa é de manter o ritmo em 2019, segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (ABAC). Mesmo com esse avanço, o processo de funcionamento dessa modalidade de crédito ainda gera dúvidas em parte da população. Esse sistema pode ser ideal para quem pretende programar uma compra.
Patricia Siequeroli, diretora da Mapfre Consórcios, explica que a modalidade é a reunião de um grupo de pessoas interessadas em adquirir um bem ou serviço em um prazo mais longo. Nesse caso, o valor é diluído em um período predeterminado e todos os integrantes contribuem por esse mesmo tempo.
“No consórcio, ao adquirir uma carta de crédito, os clientes financiam uns aos outros por meio das mensalidades correspondentes ao valor do bem. Mensalmente acontecem os sorteios de contemplação, no qual cada participante tem a chance de receber uma carta de crédito”, esclarece Patricia. “Vale lembrar que também é possível efetuar lances livres ou fixos, caso o cliente tenha recursos adicionais e receba o crédito antes do fim do período contratado.”
A especialista ressalta que o consórcio cabe no bolso de um público bem abrangente, desde jovens, recém-casados ou pessoas que querem aumentar o patrimônio, além de grandes investidores ou clientes que possuem financiamento e desejam quitá-lo de forma segura. O produto de acumulação também é recomendado para pais que planejam a compra de itens para seus filhos, já que pode ser adquirido sem antecipação de recursos.
A executiva orienta que, antes de fechar contrato, é importante checar se a administradora é autorizada pelo Banco Central do Brasil (Bacen), o que atesta se a instituição está apta a operar. “É preciso ainda garantir que o valor da parcela não ultrapasse 30% de toda a renda bruta mensal e planejar as despesas para os próximos meses. Entre os benefícios do consórcio, o melhor deles é não pagar juros. O cliente arca apenas com a taxa de administração mensal, havendo uma correção anual por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)”.
Na empresa, caso o cliente seja contemplado e não queira usar imediatamente o crédito, os recursos podem ficar alocados em um dos fundos DI administrados pela Mapfre Investimentos. As cartas de crédito são de R$ 75 mil a R$ 600 mil, destinados à compra de imóvel novo ou usado, que pode ser tanto residencial, comercial, de veraneio, urbano ou rural. Já as cartas de R$ 30 mil a 80 mil são destinadas à compra de automóveis, motocicletas, caminhões e até serviços como viagens, formaturas, festas de casamento ou aniversário, estudos, cirurgias estéticas ou reparadoras, tratamentos odontológicos, pagamento de consultorias ou assessoria jurídica.

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou liminar para que o empresário João de Sá Netto aguardasse em regime aberto o julgamento do recurso contra sua condenação à pena de 4 anos e 4 meses de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática do crime de peculato.

O caso remete ao escândalo conhecido como “Seguro da Assembleia”, que envolve também o ex-presidente do legislativo estadual, José Carlos Gratz, e o conselheiro do Tribunal de Contas, Valci Ferreira, aposentado no início deste ano.

Na denúncia ajuizada em 2003, o Ministério Público Federal (MPF) apontou a existência de um esquema de fraude na contratação do seguro de vida dos parlamentares capixabas, iniciada na década de 1990. A ação foi baseada em relatório da Receita Federal que revelou a existência de pagamentos da Assembleia à seguradora AGF no total de R$ 7,68 milhões entre janeiro de 2000 a março de 2003. Na sequência, a empresa teria distribuído cerca de R$ 5,37 milhões para quatro corretoras Roma, a Colibri, a MPS e a Fortec.

 No julgamento realizado em setembro de 2015, o ministro-relator Mauro Campbell deu seu voto pela condenação de todos os sete dos réus denunciados, porém, ele acabou sendo vencido pelo voto divergente da ministra Maria Thereza. Ela decidiu pela absolvição de quatro réus acusados de superfaturamento em obras de escolas públicas, o que também fazia parte da denúncia do MPF, mantendo somente a condenação dos cinco relacionados à fraude no seguro da Assembleia.

 Na ocasião, Mauro Campbell sugeriu ainda o início do cumprimento imediato da pena, mas também foi vencido pela maioria do colegiado. Além de João de Sá Netto, Valci e Gratz, foram condenados Francisco Carlos Perrout e Luiz Carlos Mateus, a cinco anos e seis meses de reclusão cada, em regime fechado, pelo mesmo crime de peculato.

Segundo os autos, o empresário, sócio de uma corretora de seguros e de um frigorífico, participou de esquema de fraude para a contratação de seguros para deputados estaduais do Espírito Santo que desviou R$ 1,5 milhão dos cofres públicos.

João de Sá Netto foi condenado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) a 8 anos e 4 meses por peculato e lavagem de dinheiro. Posteriormente, o juízo da 8ª Vara Criminal de Vitória declarou extinta a punibilidade em relação ao delito de lavagem de dinheiro em razão da prescrição, mas manteve o regime inicial fechado.

O ministro Marco Aurélio verificou que o juízo da execução, a partir das balizas da condenação na parte da dosimetria da pena, entendeu adequado para o caso o regime fechado, em razão de circunstâncias judiciais do artigo 59 do Código Penal que foram avaliadas negativamente. “Considerada a pena remanescente – 4 anos e 4 meses –, mostrou-se válida a manutenção do fechado”, concluiu.

Noticiado pelo CQCS nesta terça-feira, 03/09, a Tesla, fabricante norte-americana de veículos elétricos, lançou uma seguradora exclusivamente para proteger os carros da marca na Califórnia, nos Estados Unidos. Informações da própria Tesla mostram que em alguns casos, a economia pode chegar a até 30%. A notícia se espalhou rapidamente pelo mundo e o produto lançado pela fabricante de carros elétricos não é visto como disruptivo ou capaz de quebrar o paradigma da indústria dos seguros no curto prazo.

Analistas do Crédit Suisse, que participaram de uma apresentação da empresa a propósito do seguro, disseram ao jornal português Reinsurance News, “é mais provável que a Tesla se torne parceira de múltiplas seguradoras do que se torne uma formidável competidora no mercado”.
Segundo a própria Tesla, a economia obtida seria possível porque a Tesla conhece seus veículos melhor do que ninguém, considerando a tecnologia avançada de condução semi autônoma e a manutenção dos carros.

O custo médio de um seguro na Califórnia para um Tesla no começo de 2019 era de US$ 841 (aproximadamente R$ 3.505) por ano. Com um desconto de 20%, o consumidor poderia gastar US$ 168 (R$ 700) a menos. A ideia agora é que a Tesla amplie seu serviço para todos os Estados dos EUA. As coberturas e seus custos variam, com clientes que possuem mais de um carro da montadora podendo ter descontos. Entretanto, a empresa diz que não utilizará dados, como posicionamento de GPS e imagens de câmeras, captadas pelo veículo, para determinar os preços finais. A autoridade reguladora do estado da Califórnia (California Department of Insurance) tem um documento apontando que o programa segurador da Tesla seria assegurado pela State National Insurance Company, uma seguradora subsidiária da Markel Corporation, que já tinha servido de incubadora a outros projetos especiais de outros proprietários. O seguro da Tesla atende apenas a região da Califórnia. Nos Estados Unidos, os segurados enfrentam o problema de um veículo Tesla ser tido como um produto complexo, com tempos de reparação longos e frequentemente com maiores custos, além da disponibilidade de peças não ser perfeita.

No entanto, a Tesla tem a seu favor que os carros que fabrica serem menos suscetíveis de se tornarem perdas totais em resultado de acidentes. Também o uso pioneiro de telemática pode permitir um conhecimento mais profundo da utilização dos veículos seguros e consequente maior controlo sobre os riscos.
Os analistas ouvidos pelo Eco Seguros lembram que sempre que um gigante tecnológico entra num setor pensa-se logo em disrupção. Eles reafirmaram que a entrada da Tesla no negócio dos seguros não é uma ameaça maior que outras, de outras origens, que o setor enfrenta.

 

FONTE: CQCS | Sueli Santos com informações Reinsurance News

 
Terça, 03 Setembro 2019 16:10

Agora, consumidor pode customizar os planos de seguro

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Contratos com vigência reduzida e período intermitente trazem novas opções de preços e devem ampliar mercado

Imagine que você tem uma casa na qual mora seis meses por ano, já que precisa viajar pelos outros seis. Até semana passada, para garantir a segurança do lugar você precisaria fazer uma apólice de seguro anual. Hoje, você só faz apólice anual, se quiser.

Na última quinta-feira (29), a Superintendência de Seguros Privados (Susep) publicou uma circular que traz as normas gerais para a customização dos planos de seguro com vigência reduzida de contrato e período intermitente. Isto é: o plano de seguro vai se adaptar à conveniência do consumidor.

“Citando como exemplo o seguro de automóvel, um dos mais populares do país, o segurado terá a opção “liga-desliga” quando comprar o produto ou mesmo optar por intervalos de contratação diferentes da praxe do mercado, que é o plano anual”, explica o diretor da Susep Rafael Scherre.

O normativo da Susep informa que a vigência reduzida se aplica a períodos que podem ser fixados em meses, dias, horas, minutos ou a viagens, trechos e a quaisquer outros critérios estabelecidos no plano de seguro. Já o período intermitente levará em conta os critérios de interrupção e recomeço da validade da apólice, bem como a inclusão ou a exclusão de riscos.

Praticidade

A redução da burocracia é outra facilidade apontada pelos profissionais do setor: o seguro intermitente é oferecido e contratado pela internet.

“É um passo à frente no marco regulatório do setor de seguros e uma inovação importante, permitindo aos segurados a contratação das garantias pelos períodos desejados. A normativa estimula iniciativas voltadas para ampliar a base de segurados e facilitar a distribuição de seguros por meios remotos”, afirma, em nota, a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

Essa modalidade de seguro por prazo definido inclui seguros de vida, de objetos rastreáveis – como bicicletas – e de imóveis. Arthur Ricci de Carvalho, diretor de operações da Youse, plataforma de venda de seguros online da Caixa Seguradora, também valoriza o fato de o sistema oferecer coberturas que cabem no bolso de cada cliente. A seguradora oferece produtos de Seguro Auto a partir de R$ 50.

“Como o seguro é totalmente personalizado, o preço será definido de acordo com as opções de serviços e utilizações que o cliente escolher no momento da contratação”, explica.

Terça, 03 Setembro 2019 12:39

Empresa Automotiva lança seguradora

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De acordo com o portal UOL, a Tesla, fabricante norte-americana de veículos elétricos, está lançando uma seguradora para os carros da marca na Califórnia, nos Estados Unidos. Assim, a montadora espera economizar cerca de 20% do custo normal do seguro.

Ainda segundo a reportagem, informações da própria Tesla mostram que em alguns casos, a economia pode chegar a até 30%. A economia seria possível porque, segundo a fabricante, a Tesla conhece seus veículos melhor do que ninguém, considerando a tecnologia avançada de condução semi autônoma e a manutenção dos carros.

A ideia agora é que a Tesla amplie seu serviço para todos os Estados dos EUA. As coberturas e seus custos variam, com clientes que possuem mais de um carro da montadora podendo ter descontos. Entretanto, a empresa diz que não utilizará dados, como posicionamento de GPS e imagens de câmeras, captadas pelo veículo, para determinar os preços finais.

O custo médio de um seguro na Califórnia para um Tesla no começo de 2019 era de US$ 841 (aproximadamente R$ 3.505) por ano. Com um desconto de 20%, o consumidor poderia gastar US$ 168 (R$ 700) a menos.

 

FONTE: CQCS | Sueli Santos 

A partir da próxima segunda-feira (2), os motoristas que se envolverem em acidentes de trânsito sem vítimas em Fortaleza devem retirar os veículos da via imediatamente, conforme novo protocolo acordado entre Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) e Departamento Estadual de Trânsito (Detran). A medida visa garantir o fluxo normal do trânsito, segundo os órgãos.

Apenas em casos de crime de trânsito, quando houver vítima ou quando o automóvel estiver impossibilitado de sair é que os veículos devem permanecer no local.

Com a nova medida, os registros de acidentes sem vítima devem ser feitos por meio do aplicativo AMC Móvel, em uso desde janeiro do ano passado. Os motoristas têm até 30 dias para registrar o caso, podendo incluir fotos da colisão. Caso não queiram utilizar a plataforma, os condutores têm ainda a possibilidade de registrar os casos em uma delegacia próximo ao local do acidente. 

 

Com os dados lançados no aplicativo, técnicos vão fazer uma avaliação e, em cinco dias úteis, o registro deve ser liberado para impressão no site da AMC.  

Pelo aplicativo AMC Móvel, o usuário pode consultar dados de investimentos no trânsito, recorrer de uma multa, verificar se o veículo foi rebocado ou denunciar veículos abandonados, por exemplo. 

Segundo o Detran, os peritos do órgão vão atuar em atividades internas, e de forma consultiva. 

FONTE: Diário do Nordeste.

O governo adicionou a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF) na lista das novas estatais incluídas no pacote de privatizações articuladas para os próximos meses.

Vinculada ao Ministério da Economia, a ABGF é uma empresa pública, criada em 2013, que administra fundos garantidores e presta garantias às operações de riscos diluídos em áreas de grande interesse econômico e social.

Desde 2015, a estatal administra, por exemplo, o FESR (Fundo de Estabilidade do Seguro Rural), que tem por objetivo manter e garantir o equilíbrio das operações do seguro rural no país e atender à cobertura suplementar dos riscos de catástrofe, inerentes à atividade rural. 

O FESR garante a estabilidade das operações do Seguro Rural, nas modalidades agrícola, pecuário, aquícola, de florestas e de penhor rural.

A ABGF também administra o Seguro de Crédito à Exportação (SCE), que cobre os riscos comerciais, políticos e extraordinários.

A agência dispõe ainda de garantia específica e simplificada do Seguro de Crédito à Exportação para operações de exportação das Micros, Pequenas e Médias Empresas, visando a aumentar a participação dessas empresas nas exportações brasileiras de bens e serviços.

A ABGF é a administradora do Fundo Garantidor de Infraestrutura (FGIE), que se encontra em fase de modelagem de garantias para projetos de infraestrutura e já desenvolveu produtos para mercados específicos, incluindo as Parcerias Público Privado (PPPs), a Construção Naval e a Captação Externa, entre outros.

FONTE: CQCS

A recente mudança implantada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) sobre o uso de peças nos sinistros de danos parciais dos seguros de automóveis, deve estar clara no contrato.

A autarquia enviou uma carta-circular às seguradoras alertando a situação. Segundo o diretor da Susep, Rafael Scherre, a ação da autarquia objetiva trazer segurança jurídica para o mercado e, dessa forma, ampliar a concorrência e a oferta de produtos de seguros aos consumidores. “A Susep quer esclarecer que não há entraves legais para a diversificação de produtos com opções diferentes de peças no reparo de veículos, desde que pactuado com o consumidor, e com isso trazer mais pessoas para o mercado de seguros”, pontua.

O entendimento da Susep está em linha com o Artigo 21 do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90). A carta-circular ratifica que o consumidor precisa autorizar a utilização de peças não originais, mas que mantenham as especificações técnicas do fabricante, e em quais componentes poderão ser utilizados os diferentes tipos de peças. 

Confira a íntegra do documento: http://www.susep.gov.br/setores-susep/noticias/noticias/Carta%20Circular%20Eletronica%20SUSEP%201%202019.pdf

 

FONTE: 

Sexta, 30 Agosto 2019 11:56

Banco lança opção de Seguro Auto

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Para atender clientes que não são atendidos pelos produtos disponíveis atualmente no mercado, o Banco Inter lançou uma opção de seguro auto contra danos causados a terceiros, com contratação 100% digital.

O pagamento pode ser feito em 10 vezes de R$ 54,08. “Nosso objetivo é garantir uma proteção com preço mais acessível para quem dirige com responsabilidade, mas não quer assumir o risco no caso de se envolver em um acidente, provocando danos materiais ou físicos a outras pessoas”, explica Paulo Padilha, diretor executivo da Inter Seguros.

A adesão é feita sem a necessidade de vistoria do veículo e garante exclusivamente cobertura para danos materiais e corporais causados a outras pessoas envolvidas no acidente, com proteção, inclusive, para carros antigos, com até 25 anos de fabricação.

Também inclui assistência 24 horas, com chaveiro, socorro mecânico, táxi e guincho, além de sorteio de mensal de capitalização no valor de R$ 5 mil.

A cobertura contempla qualquer veículo, incluindo carros, motos, ônibus, vans, caminhões e bicicletas. Também se estende a eventuais prejuízos causados contra imóveis residenciais e comerciais, públicos e privados. A apólice também contempla pedestres vítimas de danos corporais ou morte.

 

FONTE: CQCS | Sueli Santos

Sexta, 30 Agosto 2019 11:54

Susep passa a permitir ‘seguro por minutos’

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A Superintendência de Seguros Privados (Susep) publica nesta quinta-feira, 29, uma norma que derruba uma amarra antiga do mercado de seguros: a obrigatoriedade de apólices anuais. A partir de agora, seguradoras poderão desenhar produtos sob medida para os anseios dos consumidores brasileiros sob a ótica do prazo. Ao invés de vigência anual, as apólices poderão ter duração de meses, dias, horas, minutos ou até mesmo sem prazo definido, ou seja, intermitente.

Essa flexibilização já existe em diversos países e agora será permitida também no Brasil. “O mercado demandava essa flexibilidade de prazo”, diz Rafael Scherre, diretor da Susep ao Estadão/Broadcast. “Estamos fazendo uma atualização da regulação para torná-la o mais flexível possível no intuito de estimular produtos mais acessíveis e atrair um número maior de consumidores brasileiros para o mercado.”

Dentre os segmentos a serem mais beneficiados pela flexibilização de prazo está o de automóvel e ainda os patrimoniais, tais como seguro para bicicletas, patinetes, celulares, carros e motocicletas. Com a publicação da norma, é esperado por parte das seguradoras de lançamentos de produtos.

Um impulso também deve vir da venda de seguros nos canais digitais, que ainda engatinha no mercado brasileiro.

 

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FONTE: ISTOÉ

Após desvio do material para Vigário Geral, trio fez falsa comunicação de roubo

Policiais da 22ª DP (Penha) prenderam em flagrante, na madrugada desta quarta-feira, três funcionários de uma transportadora que comunicaram um falso roubo de carga para receber o seguro do material. Em depoimento na delegacia, Alberto Paiva de Oliveira, de 40 anos, Bruno de Oliveira Barcelos, 37, e Carlos Adriano dos Reis, 30, alegaram que haviam sido roubados, na noite de ontem em Olaria e que a carga que transportavam teria sido levada para a Favela Kelson’s, na Penha. Alberto é gerente da transportadora.

De acordo com o titular da 22ª DP, o delegado Fabrício Oliveira, a partir do relato dos três, os policiais começaram a investigação, analisando câmeras de segurança de região. Foi quando descobriu que o roubo não aconteceu e que a carga foi desviada para Vigário Geral.

O trio acabou confessando o crime, dizendo que queria fraudar o seguro da carga. Eles foram autuados em flagrante na distrital e vão responder pelos crimes de falsidade ideológica, estelionato e associação criminosa.

 

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FONTE: https://istoe.com.br

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