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Quarta, 09 Outubro 2019 12:03

Porto Seguro Auto oferece benefício exclusivo

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Parceria facilita a vida dos motoristas na hora de buscar um local seguro e confiável para estacionar

No Brasil, a quantidade de automóveis nas ruas está aumentando anualmente e, por essa razão, está cada vez mais difícil encontrar uma vaga livre e segura para estacionar. No estado do Rio de Janeiro, registrou-se um crescimento de 2,5% na frota de automóveis, caso sejam comparados os anos de 2017 e 2018, totalizando mais de 4,5 milhões de unidades no último ano e ocupando a terceira posição no ranking nacional, atrás de São Paulo e Minas Gerais, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O objetivo é facilitar a vida dos motoristas na hora de localizar um local seguro e confiável para estacionar, então Porto Seguro Auto oferece descontos na rede Estapar de estacionamentos, que possui mais de 400 mil vagas, em um total de 16 estados, 75 cidades, além do Distrito Federal.No estado do Rio de Janeiro, estão disponíveis 126 estacionamentos da rede, espalhados em diversas cidades. São concedidos 30% de desconto para veículos independentes e 10% em shoppings, aeroportos, arenas e para mensalistas.

Imprevistos podem ocorrer mesmo nas melhores empresas, mas contornar a situação sem afetar os lucros da empresa é um questionamento de muitos empresários. Pensando nisso, as seguradoras oferecem uma modalidade de proteção para garantir o patrimônio das organizações contra os riscos a que estão expostas, proporcionando mais segurança e tranquilidade para o negócio. A modalidade tem ganhado aderência no mercado e, só no Paraná, no acumulado até setembro de 2019, o Porto Seguro Empresa apresentou crescimento de 9,8% comparado ao mesmo período do ano anterior.
O seguro empresarial torna-se ainda mais importante, sobretudo, para as companhias de pequeno e médio porte. “Qualquer imprevisto pode custar caro, principalmente para as empresas que possuem um lucro menor. Por conta disso, os empresários precisam estar atentos para que um incidente não prejudique todo o trabalho realizado até o momento”, explicou a gerente da Porto Seguro no Paraná, Luciana Gomes.
A contratação do Porto Seguro Empresa pode ser personalizada de acordo com a necessidade do segurado. Com coberturas e serviços para diversos segmentos como escritórios, escolas, veterinárias, petshops, bares e restaurantes, o serviço oferece, além das coberturas básicas, como incêndio e danos elétricos, mais de 20 opções adicionais para garantir riscos como: subtração de bens, mercadorias, valores, danos por vendaval, pagamento de contas fixas e de despesas com mudanças, entre outros.
É possível contratar também as coberturas de responsabilidade civil, que garantem danos causados a terceiros e funcionários, e as coberturas de despesas fixas e lucros cessantes. Isso permite que em caso de um incêndio, por exemplo, a empresa possa honrar com compromissos assumidos com funcionários e fornecedores, até que a empresa volte a operar normalmente.

Por meio de diferentes modalidades, o empresário pode assegurar o negócio, independente do porte. “O ideal é identificar quais coberturas se adequam ao modelo de atuação da companhia. Com isso, o segurado terá a cobertura para os eventuais imprevistos que possam ocorrer, sem afetar o caixa da empresa”, finaliza Luciana.
Para saber mais sobre o Porto Seguro Empresa, acesse: www.portoseguro.com.br/empresa

Segunda, 07 Outubro 2019 16:20

Forbes elege a melhor seguradora do mundo

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A Forbes, em parceria com a “Statista”, líder de análise de mercado e consumo global, elegeu, através da lista “Empresas mais Conceituadas do Mundo”, a Generalli como o melhor grupo mundial de seguros.
 
Duas mil das maiores empresas de capital aberto do mundo foram analisadas. Com base em critérios de confiabilidade, conduta social, qualidade e tratamento dos funcionários, produtos e serviços oferecidos, foram identificadas as 250 melhores instituições.

A Generali ocupa a 61ª posição da lista geral, a mais alta classificação em comparação com qualquer grande grupo do mercado de seguros no mundo. A seguradora e a Ferrari são as únicas marcas italianas listadas.

Segundo notícia publicada no SulaCap News, Associados da cooperativa de proteção veicular, Total Azul, que possui sede na Zona Norte do Rio Janeiro, fechou as portas repentinamente e deixou seus associados na mão. No último sábado (21), alguns associados que possuem demandas em aberto com a associação se reuniram e registraram Ocorrência na 30ª DP (Marechal Hermes). Sinistros e quitação de carnês foram “esquecidos” pela empresa, que possui clientes esperando há meses por uma solução.

A professora Jacqueline Fagundes Bispo, 33 anos, é uma das associadas que está tendo problema. “Eles sumiram, ninguém consegue uma resposta dessa empresa. Pessoas que tiveram seus veículos roubados a meses estão desesperados e passando por turbulências financeiras por conta disso. No caso do meu marido que trabalhava com o carro também”, conta.

A Matéria informa que o problema de Jacqueline e do marido está sem resolução desde julho, quando colocaram o carro na oficina indicada pela associação. Quando já haviam realizado o pagamento da franquia e aguardavam o mecânico avisar quando o serviço estivesse pronto, tiveram uma surpresa nada agradável. “O mecânico nos ligou e disse que não fez nem a metade do serviço, pois a Total Azul não lhe pagava e que a dívida deles estava enorme. Foi quando começamos a procurá-los e desde daí só promessas falsas. Ninguém consegue um contato físico, só atendem por WhatsApp e de São Paulo ainda por cima”, finalizou Jaqueline.

O presidente da Fenacor, Armando Vergilio, afirmou que a federação ficará “atenta e alerta” à consulta pública que será realizada pela Susep para regulamentar a chamada Sandbox regulatória. “Vamos nos posicionar, com toda a certeza”, assegurou Vergilio, em entrevista ao programa “Direto & Reto”, que tem como âncora o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo.

Armando Vergilio acentuou ainda que considerou estranhos os termos da carta circular divulgada pela autarquia na qual a Susep, baseada em parecer jurídico da sua Procuradoria, comunicou ao mercado o que o recolhimento da comissão de corretagem é opcional na venda direta de seguros realizada exclusivamente por meio de bilhete. “A venda direta sempre pode ser realizada dessa forma. Na prática, o comunicado foi do nada para lugar algum”, comentou.

O presidente da Fenacor observou ainda que há a preocupação do que poderá vir a respeito disso no contexto da regulamentação da sandbox regulatória. “Pode ter sido uma preparação para o que virá agora. O assunto merece discussão profunda. Vamos ficar atentos e alertas e vamos nos posicionar na consulta”, frisou.

CONSULTA. 

Segundo divulgou o jornal Estado de São paulo nesta sexta-feira (27), a Susep colocará o novo modelo do sandbox regulatório em consulta pública já nesta semana.

De acordo com a reportagem, a intenção é permitir a concessão de autorizações temporárias para empresas testarem soluções no mercado brasileiro de seguros.

Uma consulta nos mesmo termos já foi iniciada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regula o mercado de capitais. O Banco Central, em breve, fará o mesmo.

Quarta, 02 Outubro 2019 20:38

Porto Seguro indica segmento que cresceu em 2019

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O mercado de seguros para locação de imóveis tem obtido bons resultados neste ano, de acordo com o estudo da Porto Seguro Riscos Financeiros. A pesquisa avaliou a quantidade de adesão do Porto Seguro Aluguel e do PortoCap entre janeiro e agosto de 2019. Seguro Fiança teve um crescimento de 35%, enquanto o PortoCap registrou alta de 17,5% entre janeiro e agosto deste ano.

“Isso reflete uma mudança de comportamento dos consumidores e esses dados demonstram o quanto a sociedade está consciente sobre a importância de estar seguro no momento de alugar um imóvel”, destaca o superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização da Porto Seguro, Luiz Henrique.

Uma das razões do aumento é a análise do processo de adesão do seguro, que hoje é feita 100% online. Outro motivo é que os consumidores têm avaliado e entendido que o custo-benefício do produto vale a pena.

“Para o proprietário, o seguro oferece o pagamento de aluguéis em caso de inadimplência, garantias adicionais para encargos mensais (IPTU, água, gás e luz), multa moratória, danos ao imóvel e pintura interna e externa. Para o inquilino, a garantia dispensa a necessidade de um fiador ou caução, oferece descontos em transportadoras e serviços emergenciais gratuitos para o imóvel alugado como mão de obra de encanador, eletricista, chaveiro, etc. Ou seja, todos ganham com a adesão ao Seguro Fiança”, explica Luiz Henrique.

O PortoCap, uma modalidade que também tem sido cada vez mais procurada no mercado, no qual não é necessário comprovar renda e a contratação é rápida e simplificada, é outra alternativa. Essa garantia é feita por um título de capitalização e o valor acertado entre o inquilino e o proprietário. Durante o período, o produto obteve um aumento na contratação de 17,5%, em comparação com o mesmo período de 2018. “É necessário desmistificar que o título de capitalização é jogar dinheiro fora. A alternativa pode ser muito vantajosa aos envolvidos, já que possibilita uma maior segurança para locatário e proprietário, além de proporcionar sorteios mensais aos inquilinos”, acrescenta o executivo.

Com experiência de mais de 70 anos de mercado, a Porto Seguro busca constantemente se diferenciar e facilitar o dia a dia do Corretor. “A companhia acompanha as tendências e entende as necessidades do mercado, o que permite oferecer produtos que atendam cada vez mais as demandas dos nossos clientes”, conclui Henrique.

Decisão é da 32ª câmara de Direito Privado do TJ/SP.

Envolvimento de diretor e administrador de empresa em atos ilícitos afasta cobertura de seguro de responsabilidade civil. Decisão é da 32ª câmara de Direito Privado do TJ/SP.

O autor alegou que foi diretor jurídico e membro do conselho de administração de um grupo empresarial entre 2010 e 2014 e, para se proteger se riscos inerentes às atividades corporativas, contratou com a ré seguro de responsabilidade civil de administradores (seguro D&O).

Afirmou que, em virtude das atividades desempenhadas, foi incluído em processos judiciais cíveis, trabalhistas e penais e notificou a seguradora para obter a cobertura de eventual condenação. No entanto, não teve êxito, então, ingressou na Justiça contra a seguradora, pedindo a cobertura e indenização por danos materiais e morais.

A ré, por sua vez, alegou que o autor omitiu seu envolvimento criminoso para obter cobertura de despesas oriundas de operações ilícitas, bem como afirmou que nenhum dos sinistros está coberto pelo seguro D&O.

O juízo de origem julgou os pedidos improcedentes, ao entender que tanto o segurado quanto a empresa tomadora do seguro estavam envolvidos na prática de crimes objeto da operação Lava Jato, inclusive confessados em acordo de colaboração premiada. Com base nas cláusulas contratuais, o magistrado consignou que o segurado não fazia jus à cobertura, pois tal fato constituía risco excluído da apólice.

Relator de recurso no TJ/SP, desembargador Ruy Coppola verificou que a empresa que controlava a segurada foi constituída para fins ilícitos e, o autor, ao firmar o contrato de seguro, “tinha total ciência desse fato, que foi omitido”, o que se revela suficiente para afastar a cobertura pleiteada na inicial.

Seguindo o voto do relator, o colegiado negou provimento ao recurso.

A seguradora foi patrocinada na causa pelo escritório J. Armando Batista e Benes Advogados.

Processo: 1006631-70.2019.8.26.0003

O deputado Severino Pessoa (PRB/AL) apresentou projeto de lei que limita os períodos de carência de seguros e planos de assistência à saúde. De acordo com a proposta, os períodos de carência devem ficar limitados a 90 dias nos casos de consultas, internações, procedimentos e exames.

A proposta estabelece ainda que a nova regra entre em vigor 90 dias após a sua publicação oficial. “Ano após ano, embora as operadoras de planos de saúde apresentem resultados financeiros cada vez mais expressivos, aumenta a insatisfação da população com os serviços por elas prestados. Um dos principais pontos de inconformidade com o setor está relacionado à carência dos planos de assistência à saúde. Mensalidades muitas vezes altíssimas são cobradas dos consumidores sem que, por longos períodos, eles possam fazer uso da cobertura proporcionada pelo plano contratado”, argumenta o parlamentar.

Segundo ele, limitar temporalmente os períodos de carência dos planos de assistência à saúde é uma medida de justiça, que “operará em benefício dos consumidores”.

 

Prejuízos são absorvidos pelas empresas de transporte de passageiros
Fortaleza – Custa em média R$ 450 mil um ônibus urbano, semelhante aos que têm sido atacados e queimados em Fortaleza. Os veículos não são cobertos por seguro em caso de ataque por vandalismo. Ou seja, as empresas têm de absorver o custo da destruição. “É prejuízo na veia”, disse ao Blog o presidente do Sindicato das concessionárias, o Sindiônibus. A entidade co-assinou nota ao lado de Etufor (a empresa da Prefeitura responsável pelo gerenciamento do serviço) e da Secretaria da Segurança Pública.

 

Muita gente já viveu essa situação. O carro amassa em uma batida, mas não vale a pena acionar o seguro porque o valor da franquia é mais alto do que o conserto. Fica sempre a dúvida: o que fazer?

Agora, um novo serviço criado a partir de uma parceria da HDI Seguros com Autoglass cobre uma parte desse custo com reparos menores do que o valor da franquia, como mostrou o AutoEsporte deste domingo. Funciona assim: segurados da HDI podem procurar qualquer uma das unidades da Autoglass em todo o país. Existem duas modalidades de conserto: com ou sem a troca de peças danificadas.

Em casos sem a necessidade de trocar peças, o serviço incluirá funilaria e pintura e o segurado pagará apenas R$ 140. Esse valor é fixo, independente do tamanho do dano. Caso exista a necessidade de substituir a peça, o cliente arca com produto (ao preço praticado para as seguradoras) e também paga os R$ 140. É garantia de um serviço de alto padrão com valores muito abaixo do mercado.

Vale a pena? Muito. Vamos um exemplo: o reparo da tampa traseira e do para-choque traseiro de um SUV que na custaria cerca de R$ 1,2 mil na própria Autoglass sai por apenas R$ 140 para o segurado HDI. Uma economia de 83%. Ah, e isso não conta como um sinistro, ou seja, o motorista não perde o bônus na próxima renovação.

Para operacionalizar os consertos, a HDI escolheu a Autoglass pelo padrão de qualidade da empresa e por sua rede com 70 lojas próprias e mais de 1 mil oficinas credenciadas.

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INSTITUCIONAL

Fortmais Seguros, a empresa MELHOR AVALIADA EM QUALIDADE DE ATENDIMENTO E PREÇO JUSTO, SEGUNDO PESQUISA DE SATISFAÇÃO GOOGLE (Única empresa com Nota máxima em qualidade de atendimento e preço justo). Uma empresa especializada em seguros que, por meio de um processo diferenciado e qualificado, tem como objetivo muito mais do que apenas vender seguros, e sim oferecer atendimento de qualidade, rapidez e superar as expectativas dos nossos clientes por meio de atendimento eficaz.

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